Neste ano de 2017, o Transplante de Medula Óssea do Einstein completa 30 anos de existência. Ao longo desse tempo, acumulou uma série de “primeiros” em sua história. Em 1987, foi a primeira instituição privada a contar com um serviço para realizar esse tipo de procedimento – até então, apenas dois centros públicos faziam-no. E já começou as atividades com um tipo de transplante até então inédito no Brasil: o transplante autólogo, com medula congelada proveniente do próprio paciente. A mescla de espírito pioneiro com a permanente busca de novos caminhos para proporcionar a melhor assistência aos pacientes foi produzindo outros “primeiros” no decorrer dos anos, como o transplante não aparentado de células de cordão umbilical; o transplante haploidêntico, em que o material genético não é totalmente compatível entre doador e receptor; o transplante de epidermólise bolhosa; a incorporação de irradiação medular total no transplante de medula; e, em conjunto com a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto, o transplante de medula para tratamento de doenças autoimunes.
